A Escola S/3 S. Pedro (Re) visitou a 1.ª Guerra Mundial...



Alunos e professoras desta Escola estiveram presentes na Cerimónia de Homenagem aos Mortos da Grande Guerra, iniciativa da Presidência da República, que decorreu, em todas as capitais de distrito, no dia 18 de outubro. Em Vila Real, a coordenação desta Homenagem foi da responsabilidade do RI 13 e presidida pela Senhora Presidente da Assembleia da República, Dra. Assunção Esteves.
Nesta evocação do Centenário da 1.ª Guerra Mundial, as alunas Beatriz Gonçalves e Beatriz Ribeiro, do 9.º H, declamaram o poema de Fernando Pessoa, O Menino de Sua Mãe, contribuindo para lembrar o contributo dos soldados portugueses neste primeiro conflito a nível mundial. No final, a Senhora Presidente da Assembleia da República fez questão de cumprimentar as alunas que declamaram o poema.


 No decurso do estudo da 1.ª Grande Guerra, os alunos do 9.º ano, acompanhados pelos professores de História, na semana de 10 a 14 de novembro, visitaram o arquivo e acervo históricos do RI 13, que engloba muitos materiais utilizados na 1.ª Guerra Mundial e assinalam a nossa presença no conflito.

Os intervenientes aprofundaram conhecimentos sobre a participação deste Regimento na Batalha de La Lys, travada a 9 de abril de 1918, na qual os Portugueses demonstraram grande coragem e espírito de sacrifício. Nela sobressaiu o soldado Milhais/ Milhões, que deu trabalho às tropas alemãs e susteve o seu avanço durante muito tempo.


Mãos e Máscaras - aceitar o outro...

Dia das Comunidades Portuguesas no Mundo – 10 de junho - foi tema para os trabalhos desenvolvidos nas disciplinas de Educação Visual e Oficina de Artes, lecionadas pelas professoras Carla Fonseca e Helena Lobo, no segundo semestre.

Os alunos elaboraram cartazes para anunciar e divulgar a exposição. Nela, estão reunidos os trabalhos de mãos representando as diferentes etnias máscaras tribais personificando a diversidade humana e a aceitação do outro.

Inspirados pela arte e tradição dos povos que habitam países e territórios que falam Português e nos quais há comunidades portuguesas, os alunos elaboraram trabalhos que deslumbram pela paleta de cores fabulosa e pela exuberância de formas.

A beleza soberba desta Exposição está acessível, a todos que a queiram contemplar, na Passerele da Escola S/3 S. Pedro. Para comprovar a veracidade do que afirmamos publicamos, aqui, algumas imagens:








Recriar primeiras páginas de jornal...

Os alunos do 9.º ano, das turmas: A-B-C-D-E-G, nas aulas de Educação Visual, com a professora Leonor Ribeiro trabalharam, no 3.º período, o tema – Design 2D na Comunicação Visual.
Os alunos conceberam primeiras páginas de jornal com notícias verdadeiras ou inventadas. À imagem aliaram textos, alguns deles manuscritos.



O jornalismo neste país tem futuro!

Reinventar as estórias…

Os alunos do 9.º ano, das turmas: A-B-C-D-E-G, nas aulas de Educação Visual, com a professora Leonor Ribeiro trabalharam, no 3.º período, o tema – Design 2D na Comunicação Visual. Ilustraram estórias e contos tradicionais, como aqueles que aqui apresentamos.
A Águia e a Coruja, a D. Joaninha e outras figuras que povoaram a nossa infância ganharam novas roupagens e expressões.

Estão irresistíveis!


A Coruja e a Águia
Dona Joaninha




Descubra as 7 diferenças - Igreja do Senhor do Calvário...

Igreja do Senhor do Calvário | Vila Real

Imagem original:

Beatriz Almeida - Carolina Martins | 12.º A | Aplicações Informáticas B
Igreja do Senhor do Calvári - Este templo foi construído em 1680 a mando da Ordem Terceira de São Francisco.  Depois de várias intervenções, apresenta a forma atual. Destacam-se, durante o séc. XIX, a construção da sacristia e da torre sineira; a frontaria presume-se que tenha sido forrada a azulejo nos finais do séc. XIX ou inícios do séc. XX. É no segundo fim-de-semana de Julho que, anualmente, a cidade de Vila Real se ajoelha perante a passagem do Senhor do Calvário, numa procissão que é tida como expoente máximo da Fé dos Vila-realenses. Aqui, são aos milhares os que acompanham a imagem desde a igreja do Calvário,  passando pela capela da Misericórdia e voltando ao ponto de partida, retribuindo promessas, ou, simplesmente, exprimindo a sua devoção. 


From the 50s to the 70s...


In the 50s, the general rule was moving from place to place, living and feeling freedom by leaving confusion or war behind and enjoying life without problems. They were of a generation of hipsters whose brains were focused on peace throughout humanity.

Then in the 60s, girls began to use short clothes, for example, skirts became shorter and shorter, and this caused some trouble, for some men said that the miniskirts were sexual provocation. But most women didn’t see them that way, but as an instrument of liberation. Later came photography and a lot of people fell in love with it, because they could record hundreds of details and make history. In the business sector, art became powerful. Advertisement and other publicity showed up in the streets and created art movements and new styles.

In the 70s, music became a force that defended some movements and manifestations in which people fought for their rights.
Rafael Machado - Paulo Ferreira | 12.º C
Ilustração | Carolina Morais | 9.º G
The 50s were a decade of revolution. After the end of the Second World War, people, especially some minorities like women, homosexuals and negros, were unhappy with the lack of equality and the inexistence of rights. Due to this, the oppressed tried to make a point by revolting themselves and fighting for a better life.

The 60s followed the previous decade in terms of beliefs. More and more people were discontent with their governments, with social injustices or with the Vietnam War. And so they came up with a counterculture movement whose aim was bringing freedom and equality to all. This hunger for change was also shown in art. Artists expressed their feelings about society through it. The 60s were also a decade marked by the use of psychedelic drugs and sexual liberty.

The 70s were the decade of punk-rock. This punk attitude created some new expressions that were commonly used like “far out”, “check ya later” or “mellow out”.

Rita Lopes - Sara Diniz | 12.º C


Countryside vs City...




Diogo - Hi, Pedro!
Pedro - Hi, how are you?
Diogo - I’m fine, thanks.
Pedro - So, do you like our city?
Diogo - Yes, I do. But there is lot of pollution here.
Pedro - That’s true.  But I can’t imagine what the countryside is like!?!?!?
Diogo - Well, it’s really relaxing and you know everyone.
Pedro - Wow, that’s cool! Do you have any cinemas in your village?
Diogo - No, I don’t. But people can walk to the nearest one. It’s not very far and that way you do exercise.
Pedro - Well. Another thing I don’t like here is the crime.
Diogo - There’s no crime in the countryside. Everyone is friendly.
Pedro - Here we have a lot of shopping centres and facilities.
Diogo - I can only go to the convenience shops in the village, but there’s everything I need.
Pedro - I would also love to know all my neighbours.
Pedro Silva - Diogo Santos | 7.º B



Ana - Hi. What’s your name?
Sofia - Hi. I’m Sofia. And you?
Ana - I’m Ana. Are you from this village?
Sofia - No, I live in the city.
Ana - I hate living in the city!
Sofia - Why do you hate living in the city?
Ana - I hate the noise, the crowds, going shopping and the pollution. I prefer the countryside.
Sofia - I love living in the city. I love going shopping and all the other facilities in the city. Why do you prefer the countryside?
Ana - It’s more peaceful than the city and it has got a lot of fresh air.
Sofia - I like the fresh air and the scenery, but the countryside is very silent and I like noise.
Ana - I like some things in the city like the cinemas, the theaters and going out with my friends.
Sofia - I like the countryside, but I don’t see myself moving to this town. The city is more my style.
 Ana Margarida Nunes - Sofia Lopes | 7.º B || Ilustrações | Carolina Morais | 9.º G


La Langue Française en Fête...

Ilustração  | Beatriz Matos | 11.º C

Le plaisir de lire… en Français

Une heure de lecture
est le souverain remède
contre les dégoûts de la vie. 

Montesquieu


Organisée chaque année au mois de mars, dans le monde entier, la Semaine de la Francophonie est le rendez-vous régulier des amoureux de la langue française.
Notre école a, pour la première fois, saisi l’occasion de fêter la langue française en lui manifestant son attachement et en célébrant sa richesse et sa diversité à travers l’organisation de plusieurs activités qui ont eu lieu pendant la semaine du 17 au 21 mars.
Ainsi, dans le hall de l’école, tous ont pu apprécier une exposition à propos des aspects les plus représentatifs de la culture française comme les parfums, la musique, la littérature ou encore la gastronomie.
Pour savoir les dernières nouvelles francophones, un kiosque à journaux a été mis en place à l’entrée principale de l’école.
Pendant la Semaine de la Francophonie, les élèves de 7ème année ont pu voir un film français comique et passionnant: La Cage Dorée.
Les parents des élèves ont été également invités à fêter la francophonie, en effet, parents et enfants ont pu participer à un goûter typiquement français où les plus gourmands se sont régalés.   
Les plus sportifs ont pu participer à un tournoi de pétanque et les passionnés de la danse à un flash-mob, et cela grâce à l’appui du groupe d’Éducation Physique de notre école.
La Semaine de la Francophonie a terminé le 21 mars, journée mondiale de la poésie, avec la récitation de poèmes en langue française dans plusieurs espaces de l’école.

Sincères remerciements à tous ceux qui ont contribué à faire de cette semaine un moment très agréable où la langue française a joué, sans aucun doute, le rôle principal.

Groupe de Français




Oficina de Leitura e de Escrita...

Ilustrações | Fátima Campos - Professora de Português

O grupo disciplinar de Português, em articulação com a Biblioteca Escolar, nos Dias das Línguas, 13 e 14 de maio, dinamizou oficinas de leitura e de escrita que envolveram cinco turmas, num total de 116 alunos. Foi pedido aos alunos que criassem, em 45 minutos, com apenas 97 palavras (limite máximo), um microconto ou um poema (limite máximo de 12 versos), a partir de uma das seguintes sugestões: tema livre; temas fornecidos; interpretação de imagens. Surgiram muitos trabalhos de grande qualidade e muito criativos. O Broas  publica apenas dois, mas todos mereciam ser divulgados. Parabéns a todos os participantes!


Amor é fogo que arde sem se ver

Amor é fogo que arde sem se ver
É um desejo que surge sem querer,
É cuidar, amar e respeitar,
É algo que bate forte como as ondas do mar.
Amor é um sentimento difícil de explicar,
Define-se apenas com a beleza do olhar.
Para finalizar…
É muito mais do que querer,
Muito mais do que paixão,
Uma chama que arde junto do coração.


Margarida Mateus - Marta Monteiro | 8.º B

Não faças ondas
Hoje acordaste…
O que sentiste?
Morrerias satisfeito, se tudo tivesse um fim?
Fizeste o que querias
Realizaste os teus sonhos
O amanhã não poderá ser melhor?
Muda,
Não percas tempo, não faças ondas!
O tempo merece o melhor de ti
Muda,
Ainda vais a tempo, aproveita o momento
Não tenhas medo, apenas sorri.

Catarina Botelho - Filipa Osório - Francisco Silva - João Lopes | 10.º A


Ana Teixeira - Professora de Português






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