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Um Colibri...

Há muito tempo atrás, não sei precisar quanto, vivia num bosque feliz, não sei onde, provavelmente na América do Sul, um belo colibri. A sua plumagem era azul como o céu num dia de verão e verde como a água dos lagos e a folhagem do bosque, era, definitivamente, um pássaro que chamava a atenção, era, no entanto, um passarinho muito solitário.
A sua vida até era atarefada e interessante, enfim, tão interessante como a vida de um pássaro permite. Recolhia, com um beijo, o néctar das flores e fazia grandes acrobacias aéreas: voava para a frente, para trás, para cima e para baixo.
Entretanto, no outro lado do bosque, vivia, numa casa rústica e envelhecida, um velho casal de camponeses. Não tinham filhos nem outros familiares, mas tentavam preencher o vazio do seu coração, possuindo vários animais que circulavam pela casa que mantinham sempre de janelas e portas fechadas.
Um dia, o casal decidiu arranjar mais um animal, acabando por ser o pequenino colibri o escolhido. Assim que este entrou naquele novo ambiente, pensou que não se iria integrar: havia território demarcado para cada animal - gato, pato, cão, galinha…. O Colibri teve saudades da liberdade perdida. Fora avisado dos perigos que corria se tentasse ultrapassar o seu território. Apesar das brigas constantes e do perigo iminente de ser comido, o Colibri não desistiu de alterar a sua triste situação. Esforçou-se por fazer alianças naquele estranho e dividido mundo. Teve paciência e nunca perdeu a esperança nem a alegria. Acabou por conseguir uma família naquele lugar que passou a considerar lar e mais, convenceu o casal a abrir portas e janelas e a deixar os animais brincarem cá fora, entre as árvores e flores. Foram felizes!
 
Maria Magalhães - 8.º F

Uma Missão na Selva...



Certo dia, a Tartaruga, a Chita, o Porquinho-da-Índia e o Urso partiram numa missão de salvar a sua amiga Galinha. O Javali tinha a Galinha como prisioneira.
Quando chegaram à selva:
           - Ouviram isto? – disse o Porquinho-da-índia.
           - Sim, ouvimos! – exclamaram todos.
- Devíamos separar-nos e procurar a Galinha, disse o Urso.
Passado algum tempo, a Tartaruga encontrava-se perdida. De repente, o Javali apareceu e assustou a Chita:
- Tu, deixa-me em paz! Onde é que tens a minha amiga?
Logo de seguida, o Porquinho-da-índia encontrou o esconderijo onde a Galinha estava prisioneira, mas era impossível salvá-la, visto que estava à beira do abismo.
O Urso chamou os seus amigos elefantes que foram até ao esconderijo tentar apagar o fogo do abismo. O Urso pegou na Chita para ela tentar alcançar a Galinha. Passados cinco dias, a Tartaruga, lenta como sempre, trouxe as armas, para combater… o ninguém.
E tudo acabou bem!


Alice Martins - António Teixeira - Ezequiel Araújo - Joana Oliveira - Márcia Teixeira - Mariana  Cravino - 7.º B

O Magnífico Leilão...

Certo dia, na Quinta das Acácias, que se situava nos arredores de Vila Real, viviam o dono, o senhor Abílio Regadas e também dois animais, a vaca e o coelho. Nessa quinta, havia um leilão de animais selvagens, domésticos e da quinta. O senhor Luís Miguel levou o cão e o gato, o senhor Nuno André levou a cobra e o leão.
 A esse leilão foram 60 pessoas. O primeiro a ser leiloado foi o cão e a senhora que deu mais pelo cão foi a dona Aninhas, que ofereceu 250 euros.
O segundo a ser leiloado foi o gato, o indivíduo que comprou o gato foi o senhor Tiago Machado. O terceiro a ser leiloado foi a cobra, quem deu mais pela cobra foi o dono do circo da aldeia.
O quarto leiloado foi o leão, que também foi comprado pelo dono do circo.
O quinto leiloado foi a vaca, esta foi a compra mais cara, deram por ela 500 euros.
O sexto leiloado, o coelho,   foi a compra mais barata, custou apenas 75 euros.
No final, houve um concerto da banda do Quim Barreiros e, ao mesmo tempo, havia pessoas a
“abanar o capacete” e outras a “encher o papo”.
Ana Sofia - Diogo Pereira - José Miguel - Luís Almeida - Nuno Luciano  -Tiago Mouriz - 7.º B

O Roubo Imperfeito...

O circo Fantasia tinha perdido dois dos seus melhores animais, sendo eles uma chita e um tigre da Sibéria. Por toda a cidade, havia guardas preparados para estas situações.
Os perigosíssimos animais vagueavam pela cidade, já havia vários dias, em busca de um bom manjar. Tinham muita fome.


Certo dia, decidiram embrenhar-se mais no campo, porque eram procurados por toda a cidade.
Passados uns bons quilómetros de procura em vão, encontraram uma grande quinta recheada de animais gordos e apetitosos.
Sem hesitar, saltaram a cerca e atacaram duas galinhas bem gordinhas (as mais “cuscas” da quinta), mas não repararam que Tita, a piriquita da quinta, que por ali passava, mal viu aquelas duas feras, correu a chamar Ruan, o burro. Ruan trabalhava no velho moinho e era o burro mais corajoso, valente, que o mundo alguma vez viu. Mal olhou para a Tita, tão aflita, correu a perguntar-lhe:
- O que é que se passa para estares assim tão stressada?
- Dois gatos gigantes andam por aí a comer as galinhas e, como eu sou bem gordinha, estou com um bocado de medo…
Ruan nem deixou a Tita acabar a frase e foi pedir ajuda à sua amiga égua galante, campeã mundial de obstáculos, a Pitucha. Mal soube da notícia, a Pitucha e o Ruan correram a quinta à procura das feras, mas quando as encontraram, o galinheiro  já estava quase vazio e a chita, de barriga cheia, dormia debaixo do feno. Ruan nem hesitou, deu-lhe tremenda parelha  que lhe fez saltar os dentes. Quilas, a chita audaz, não hesitou em chamar o amigo Cramelito, que se deliciava com os ovos estrelados. Quando o Cramelito deu conta do que se estava a passar, atacou o burro, que foi defendido pela égua.  O burro já estava ferido e o Cramelito pensou: “Bom, agora só me falta derrotar a égua...” Nem acabou de pensar,  caiu-lhe  um vaso na cabeça, que tinha sido astutamente atirado pela gatinha Tinica que, até ao momento, tinha observado a ação com um cesto de pipocas e um copo de coca-cola.
Depois disto, o dono da quinta avisou os guardas do circo, que sem problema prenderam aqueles malandros que voltaram ao seu antigo lar.
                              

João Caramelo - José Quelhas - Patrícia Frutuoso -  Rui Rento - Thaissa Silva - 7.º B

Animais e a liberdade!

Numa bela tarde de verão, no jardim zoológico de Lisboa, encontravam-se dois animais, o Leão e a Girafa que eram bastante conhecidos por todos os visitantes do Zoo de Lisboa.
Certa noite, decidiram fugir, pois eles já estavam cansados de estar fechados na jaula. Nessa mesma noite, já bastante escura, o Leão rugiu muito alto e aterrorizou o guarda-noturno, que fugiu e deixou cair as chaves. Entretanto, o Leão, com as suas garras, conseguiu abrir a jaula e desataram a fugir do Zoo. À saída, encontraram um porto  cheio de barcos e dirigiram-se para lá!
Pelo caminho, encontraram uma quinta, onde estava um Porco e uma Vaca, que disseram:
- Ajudem-nos a sair daqui!
O Leão e a Girafa tornaram-se amigos do Porco e da Vaca e,  com algumas dificuldades, conseguiram ajudá-los a sair. Rapidamente, começaram a correr os quatro e encontraram um navio, onde se esconderam num dos contentores. Esse navio ia para New York, no caminho conheceram os dois animais do comandante, o Gato e o Hamster, tornaram-se logo amigos.
Em pleno alto mar, o barco naufragou e a Girafa, aflita, dirigiu-se ao canto do barco e agarrou a bóia salva vidas. A Girafa lançou-a ao mar, colocou-se dentro dela e todos os animais, agarrados à sua cauda e ao seu pescoço, conseguiram salvar-se. No meio do mar agitado, uma onda bastante grande deu-lhes um enorme balanço, o que os fez chegar a uma ilha tropical onde conheceram novos animais.
Já na manhã seguinte, festejaram a sua sobrevivência e tornaram-se livres e felizes para sempre.
Ana Pereira - Beatriz Andreso
Diana Faceira - Diogo Pimenta
Inês Azevedo - Inês lima - Beatriz Machado
7.º B

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