Mostrar mensagens com a etiqueta Polémica. Mostrar todas as mensagens
Mostrar mensagens com a etiqueta Polémica. Mostrar todas as mensagens

Arte polémica...

Nas aulas de Educação Visual, lecionadas pela professora Carla Fonseca, os alunos do 8.º ano das turmas E - F - G - H trabalharam um dos temas polémicos da atualidade portuguesa: a tentativa de venda, algo surrealista, dos 85 quadros de Joan Miró, espólio do BPN, na leiloeira Christie’s em Londres.







O Broas agradece a todos os alunos que realizaram trabalhos e publica os que melhor representaram e contextualizaram a ideia.


TV Polémica... Serviço Público?

Quem está atento aos canais de televisão  e estações de rádio generalistas, não pode deixar de reparar numa realidade contrastante e, no caso da televisão, polémica.

Nas principais estações de rádio: Antena 1 - Antena 3 - RFM - TSF - Rádio Comercial...há a recusa de passar música portuguesa à qual não se reconhece um mínimo de qualidade. Em contrapartida, os canais de televisão. RTP1 - SIC - TVI, sobretudo aos fins-de-semana, bombardeiam os espetadores, durante cerca de seis horas, com programas onde a maior parte da qualidade da música (?!) e dos cantores é questionável. É confrangedor ouvir algumas das letras e ver, em pelo janeiro, em Bragança, Vinhais… as dançarinas a atuar de calções e de tops. Devem apanhar muitas constipações e gripes. Coitadinhas!... Os cantores são os mesmos, aos sábados estão na RTP1 e aos domingos na SIC ou TVI. Isto é o que chamam serviço público?
E os programas como Casa dos Segredos e afins, também é serviço público?
Temos dúvidas e seria mais positivo e educativo se a qualidade estivesse presente. É obrigação do serviço público ter um caráter pedagógico-didático, desenvolver o gosto e o sentido estético de quem ouve e vê.
As estações de rádio preocupam-se com a qualidade da música e das outras rubricas e divulgam trabalhos de qualidade.
O que é estranho, ou talvez não, é que muitos dos que trabalham na televisão, também trabalham, ou já trabalharam na rádio. Dualidade de gostos ou pressão das audiências, dos shares? Vale a pena pensar nisto! (esta é uma frase da RFM).

Pesquisa e ilustração | Marta Real - 8.º B




Conhece a Frugalidade?


Europa do Norte versus Europa do Sul      

Há uma diferença de mentalidade muito grande entre a Europa do Norte e a Europa do Sul, na gestão de dinheiros, públicos e privados. Esta evidência é consensual, a polémica deriva destas perspetivas antagónicas e difíceis de conciliar.
Na Europa do Norte, com a Alemanha à cabeça, abomina-se a inflação e os excessos de despesa, o despesismo. Uma das explicações para este modo de pensar está na moral protestante, que dignificou as atividades mais ligadas ao dinheiro (comércio e banca), mas condenou o esbanjamento e o luxo e “obrigou” as pessoas a uma vida de frugalidade: viver apenas com o que é essencial. A outra explicação é o trauma indelével que a hiperinflação vivida depois da I Guerra Mundial deixou neste país. Num ano, os preços aumentaram 60 milhões de vezes.
Nos países do Sul, há outra forma de olhar para o dinheiro, o défice e as dívidas. Há políticos a dizer: Qual é o mal de existir défice? ou As dívidas são para gerir, para ir pagando! Estas posturas divergentes têm provocado mal-estar e desconfianças mútuas. Os países da Europa do Sul, mergulhados na crise atual, tendem a culpar os países do Norte da Europa pelos sacrifícios a que estão sujeitos.
Seria bom que todos refletissem sobre a visão dos outros. Seria enriquecedor e poderia, talvez, evitar a repetição de situações difíceis como a que vivemos.
Na Alemanha ensina-se às crianças, desde os primeiros anos de escola, educação financeira, aliada à educação alimentar. É obrigatório levar o lanche de casa e este não pode incluir doces. O almoço é servido na cantina da escola, mas há dois dias na semana que é só sopa, nos outros é um prato de carne ou peixe.
Em contraste, em Portugal, era escandaloso o desperdício de comida nas cantinas, havia crianças que entregavam o tabuleiro com a comida quase intacta.
Há, nos últimos tempos, uma gestão mais eficiente dos consumos e a Direção da nossa Escola está a desenvolver uma campanha eficaz no combate ao desperdício. Os encarregados de educação e diretores de turma dos alunos que tiram a senha de almoço e depois não vão almoçar são alertados para o facto e são apuradas as causas que conduziram a essa situação. Estamos a aprender.

Pesquisa de Mário Travassos | 7.º A


Ilustração | Ana Nobre | 8.º B


Camonianos e Pessoanos...

Há uma grande e polémica divisão no mundo literário português. Quem foi maior poeta: Luiz Vaz de Camões ou Fernando António Nogueira Pessoa?
Ouvimos os alunos do 12.º ano que estudam ambos.

Camões e Fernando Pessoa são considerados os maiores vultos da poesia portuguesa. Apesar de estarem separados por quase 400 anos e  por correntes literárias diferentes, há a problemática: qual deles é o melhor?
Dou preferência a Camões por duas razões: 
- porque foi e é uma referência e inspiração para os poetas portugueses, inclusive para Pessoa, na obra épico-lírica Mensagem;
- porque Camões viveu no tempo em que Portugal estava no apogeu, em que havia a sensação de esperança e que tudo se poderia tornar melhor, o que se nota na sua  obra grandiosa Os Lusíadas.
Aliás, Camões pede ao rei D. Sebastião que continue o exemplo dos antepassados para que possa “cantar” novas glórias. Ironicamente, os feitos pedidos por Camões a este rei não foram concretizados e a decadência em que o país mergulhou foi a temática mais presente em Mensagem. Nela, o país está estagnado, o que origina o mito do sebastianismo. É a imagem de um país mais triste, mais decadente, que se opõe ao Portugal camoniano. Por isto, prefiro Camões.
Aluno do 12.º ano

Na minha opinião, o melhor poeta Português é, sem dúvida, Camões, tanto pelas temáticas abordadas nos seus poemas: os feitos portugueses e a mitificação do herói em Os Lusíadas, mas também pelo seu estilo inconfundível, que demonstra um total domínio da Língua Portuguesa e uma genialidade patente nas suas obras. Não querendo afastar a capacidade poética de Pessoa, apenas acho que a subtileza e imaginação com que Camões fez as suas obras fazem com que ele seja, para mim, o melhor Poeta Português.
António Pinto Sousa | 12.º C

Camões ou Fernando Pessoa, qual o melhor poeta? Quando me perguntam isto é difícil responder, porque ambos são grandes génios da literatura. Neste ano letivo, tive a oportunidade de os estudar e fiquei fascinada.  Os Lusíadas, de Camões, e  Mensagem, de Fernando Pessoa, foram as obras que mais me marcaram, porque foi através delas que estes dois grandes autores cantaram os feitos heróicos da nossa História, bem como as figuras míticas que os protagonizaram.  Têm uma alma patriota incrível e incentivam-nos a não desistirmos do nosso país, por muito decadente que ele esteja, o que se adequa à situação atual. Pessoa e Camões servem-me de inspiração e fazem-me sentir ainda mais orgulho de ser portuguesa.
                                  Ana Rita Martins | 12.º C

 É difícil escolher entre estes dois grandes poetas, mas sendo necessário, teria de escolher Pessoa. Este poeta possui um charme que mais nenhum poeta português possui, não sei se pelos seus variados heterónimos ou se pela atualidade dos seus poemas. Ambos possuem uma grande capacidade de escrita e de incentivar o leitor a refletir, não deixando dúvidas de que eram grandes escritores. Camões proporciona-nos uma aventura pelos tempos dos Descobrimentos enquanto Pessoa, através da sua obra Mensagem, nos propõe uma interpretação de mitos e símbolos.
Concluindo, considero Fernando Pessoa o melhor poeta português devido à atualidade dos seus poemas e, principalmente, ao poema Tabacaria, do seu heterónimo Álvaro de Campos, que considero ser um dos melhores textos que alguma vez li.
João Mourão Cabo | 12.º C

Fernando Pessoa - O supra–Camões

O que torna difícil escolher entre Fernando Pessoa Camões é o facto de ambos terem criado uma obra completa e valiosa, tendo, cada um, a seu modo, enriquecido sobremaneira a literatura portuguesa.
Porquê então colocar Pessoa num patamar superior a Camões?
Em Os LusíadasCamões construiu uma obra épica muito bem desenvolvida e estruturada. Nela, o Povo Português é enaltecido, colocado ao nível dos deuses, sendo descritos os seus feitos heróicos durante a viagem para a Índia. Apesar disso, a personagem, o Povo Português, não é muito desenvolvida, é caracterizada de forma geral para abarcar um povo inteiro, o que dificulta ao leitor a  identificação com este herói, tão pouca é a informação dada sobre as características específicas. São os pequenos pormenores da personalidade de alguém que nos capta a atenção e, em Os Lusíadas, tudo é genérico. É claro que os temas são atuais e fáceis de encontrar na nossa sociedade, mostrando assim a sua intemporalidade e atualidade.
Sobressai então Pessoa, porque consegue dar uma dimensão mais profunda às personagens, por exemplo, em Mensagem descreve vários heróis da História de Portugal, que têm como base uma pessoa “de carne e osso”, depois mitificada, permanecendo, no entanto, a sua essência, os ímpetos que a motivam, a ela e a nós.
Para mim, Mensagem é superior a Os Lusíadas pois exige do leitor uma atitude mais ativa, até porque o que Pessoa pretende é despertar o Povo Português, levando-o a agir: “É a hora!”. Além disso, a presença tão rica de simbologia e conotações faz com que a obra seja uma espécie de enigma que devemos decifrar, apresentando argumentos que defendem a possibilidade de atingirmos a grandeza, afinal, o desfile de heróis em “Brasão” prova isso mesmo.
Enquanto a lírica de Camões representa uma realidade demasiado polida e embelezada para corresponder ao que é verdadeiramente real, Pessoa admite o fingimento, não como forma de enganar o leitor, mas sim para moldar algo que era real, intelectualizando-o: “Tudo o que sonho ou passo,/(...)É como que um terraço /Sobre outra coisa ainda./ Essa coisa é que é linda!”. Também talvez como consequência da sua própria fragmentação, Pessoa parece conhecer muito melhor a natureza  humana do que Camões, prova disso são os seus diversos heterónimos, cada um com uma identidade diferente, mas todos inteiramente genuínos.
Por tudo isto, mesmo sendo Camões um excelente poeta para a sua época, e tendo a sua obra muito valor para a nossa literatura, Pessoa supera-o, sendo, de facto, o “supra Camões”, inovando e explorando mais, oferecendo-nos uma obra construída de forma tão sublime que nos motiva, mesmo no contexto do “nevoeiro” atual.
Ana Olival | 12.º C

Camões e Pessoa deixaram um grandioso legado a nós, Portugueses, e à nossa língua. Sendo assim, como iria eu escolher um deles para melhor poeta português?
Decidi contrapô-los: um, conhecido como “o Zarolho” no seio estudantil, é autor do seu póstumo sucesso Os Lusíadas. Falo, é claro, de Luís de Camões que, em 10 cantos, 1102 estrofes e 8816 versos, reúne os heróicos feitos portugueses que pertencem à grande Época dos Descobrimentos. O outro, carinhosamente tratado por “Nando” ou até “o Bêbado” pelos mais jovens é (apesar da sua aparente “loucura”) um verdadeiro génio. Pessoa, os seus inseparáveis companheiros de vida - CaeiroReisCampos e tantos outros –, é o criador de uma vasta obra complexa e plurifacetada, da qual eu destaco Mensagem.
O que mais me agrada em Os Lusíadas é o tom com o qual o poeta canta o “peito ilustre Lusitano”. Quando leio esta epopeia, parece que estou dentro de um mundo maravilhoso, onde deuses e mortais se encontram no mesmo pé de igualdade no que toca às leis do Destino e os heróis mitificados obtêm a fama e a glória eternas.
Em Mensagem, aprecio o lado mais subjetivo e esotérico que este texto épico-lírico apresenta. Este conjunto de 44 poemas está carregado de significados ocultos e simbologias messiânicas, que me levam a refletir sobre a necessidade da existência de um herói que seja capaz de nos libertar de um passado longínquo e esbatido e de um presente decadente que, tal como uma corrente, nos prende. Pessoa tem a capacidade de me desafiar de forma constante e inexorável, fazendo-me acreditar que nós, Portugueses, fomos incumbidos de uma missão: realizar o sonho do Quinto Império.
Esta disputa pelo título do melhor poeta português resulta num empate técnico entre Camões e Pessoa. Cada um deles é sublime à sua maneira, mas ambos conseguem despertar o lado patriota/nacionalista que há em mim. Invocam também no meu ser um sentimento de orgulho neste povo cuja missão é unir o Ocidente ao Oriente e dar “mundos novos ao mundo”.

 Rita Lopes | 12.º C

Ronaldo ou Messi - Quem é o melhor?

O Mundo divide-se entre os que consideram o Messi o melhor jogador do Mundo e os que consideram que o melhor jogador do Mundo é o Cristiano Ronaldo. Esgrimem-se argumentos: o Messi é mais intuitivo; o Ronaldo é mais trabalhador. Na aula de Português, os alunos do 10.º TEAC debateram esta polémica. Aqui ficam algumas opiniões:

Cristiano Ronaldo ganhou a Bola de Ouro, porque é o melhor do mundo, teve um bom record em golos marcados.
André Rego

 O melhor jogador do mundo é o Cristiano Ronaldo. Porquê? Porque foi o jogador que mais se destacou este ano. É o que está em melhor forma, foi o que marcou mais golos pela sua equipa e pela seleção. Gosto da sua maneira de ser, é humilde e não liga aos comentários menos bons sobre ele, mesmo sendo difamado por algumas pessoas. Consegue ter sempre uma boa resposta e argumenta de modo correto, sem necessitar de atingir ninguém com comentários desnecessários.
Ricardo Machado

O melhor jogador do mundo é o Cristiano Ronaldo. Apesar de o Messi ser o meu jogador favorito, este ano, o Ronaldo esteve melhor em termos futebolísticos.
O Ronaldo ajudou o Real Madrid com muitos dos seus golos e assistências, a sua aceleração, velocidade e resistência são características que lhe permitem uma excelente finalização. É também um jogador português e o melhor jogador da seleção. Por isso, ele, o CR7, é o melhor jogador de 2014.
Anónimo

Cristiano Ronaldo mereceu a "Bola de Ouro", porque é um jogador com muita experiência e que dedica a sua vida ao futebol, é um jogador muito solidário.
Luís Couto

A polémica existente à volta de quem devia ser eleito o melhor jogador do mundo é bastante complicada, pois os candidatos são, sem margem para dúvidas, os três melhores do mundo. Cristiano Ronaldo é fora de série. Ganhou pelos recordes que bateu, não dando hipótese a Messi e a Ribéry. CR7 é um jogador humilde e lutador, não é levado "ao colo" por árbitros e infraestruturas de clubes.
Rúben Brás

Cristiano Ronaldo, dezasseis letras, duas palavras, uma pessoa. Sem querer rebaixar os outros candidatos ao título do melhor jogador do mundo, Ronaldo só pode ser comparado, neste mundo e "no outro" a Eusébio da Silva Ferreira que, infelizmente, já faleceu.
"El Capitan" como alguns  o chamam, nasceu para o futebol e desde muito novo deu provas de que primaria pela excelência, o que é hoje um facto incontestável. É o melhor jogador do mundo devido à época extraordinária que fez ao serviço do Real Madrid, batendo recordes de golos, tanto na liga como no Champions, mas também é de salientar a promessa, que fez a Eusébio, de que chegaria aos quatrocentos golos. Já a cumpriu.
CR7 foi escolhido como o "Melhor do Mundo", pois, para além de tudo o que já referi, levou Portugal várias vezes à vitória, e numa bem recente, com a Suécia, carimbou a passagem para o mundial do Brasil.
Francisco Mocho

O jogador que é digno do título "melhor jogador do mundo" é o Cristiano Ronaldo. É português, mostrou a todo o mundo os valores das suas origens e do seu país e, por jogar com toda a raça e garra e bater recordes em todo o mundo, é o justo vencedor.
Emanuel Costa

Os Nobel e a Polémica...


Os prémios Nobel são os mais prestigiados a nível mundial e os que atingem o valor financeiro mais elevado, cerca de 925.000 mil euros. Alfred Nobel usou parte da sua imensa fortuna, proveniente da invenção da dinamite, para a criação de uma fundação que, todos os anos, premiasse “as pessoas que mais tivessem contribuído para o desenvolvimento da Humanidade.” Os prémios Nobel começaram a ser atribuídos em 1901. Existem seis categorias: Medicina - Literatura - Paz - Física - Química e a partir de 1969 o de Economia. Os premiados são escolhidos pela Academia Real das Ciências da Suécia. A atribuição do prémio Nobel da Paz é da responsabilidade de uma comissão do Parlamento norueguês, sendo entregue em Oslo. Nas palavras de Alfred Nobel, ele deve  distinguir “a pessoa que tivesse feito a maior ou melhor ação pela fraternidade entre as nações, pela abolição e redução dos esforços de guerra e pela manutenção e promoção dos tratados de paz.” Tem características próprias, podendo ser atribuído a pessoas ou organizações. Este prémio é o que suscita maior polémica. Na sua longa história de 113 anos e 126 prémios atribuídos (podem ser galardoadas até três pessoas no mesmo ano e no mesmo prémio), já aconteceu muita coisa: um galardoado, o norte-vietnamita Lê Duc Tho, que, por ideologia política, o recusou e a atribuição a pessoas que, no seu passado, estiveram ligadas à luta armada, embora, mais tarde, todos a tenham rejeitado. Os mais polémicos foram:

Henri Kissinger - 1973 - foi galardoado pelos acordos de paz para o Vietname. Na sua função de Secretário de Estado do Presidente Richard Nixon, tem o seu nome associado ao bombardeamento do Camboja, à invasão do Chipre e à Operação Condor, que levou ao sequestro e morte de opositores das ditaduras da América Latina.

Menachem Begin - 1978 - foi galardoado pelo Tratado de Paz Israelo-Egípcio. Foi militante do grupo sionista Irgun que fez o atentado contra o Hotel King David, em 1946, no qual morreram 91 pessoas. À frente do governo de Israel, ordenou o ataque ao reator nuclear no Iraque e a invasão do sul do Líbano.

Yasser Arafat - Yitzhak Rabin - Shimon Peres - 1994 - foram galardoados pelos acordos de paz de Oslo. O primeiro foi presidente da Organização de Libertação da Palestina (OLP) e recorreu à luta armada em defesa dos interesses da Palestina. O segundo foi responsável pela expulsão dos árabes de Israel na Guerra de 1948 e pela aprovação dos colunatos nos territórios ocupados da Palestina. O terceiro foi responsável pelo aumento do arsenal nuclear de Israel e pelo massacre de Qana.
Polémicos são ainda o número diminuto de mulheres que receberam um prémio Nobel, não chegam a 50 (15 na Paz e 13 na Literatura) num universo que ultrapassa os 800 prémios atribuídos e a sua distribuição por continentes e países.

Será que desta escola vai sair o terceiro prémio Nobel portuguêsÉ possível!

Recolha de informação realizada pelo aluno Mário Travassos  - 7.º A



Powered by Blogger