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Participação nos DESAFIOS BUÉ SEGURO - mês de Outubro



O Projeto Bué Seguro é uma iniciativa promovida pela Associação de Informática (ANPRI) na área de SEGURANÇA DIGITAL

Neste âmbito participaram no desafio do mês de outubro as seguintes turmas:

7.º ano - 7.º B - 7.º E e 7.º F 

Criado com o Padlet

12.º ano - 12.º A - 12.º B - 12.º C e 12.º E

Criado com o Padlet


São objetivos da iniciativa BUÉ SEGURO:

    • Promover o saber-fazer, o espírito de iniciativa e a criatividade, nomeadamente no âmbito da disciplina de TIC e das disciplinas do ensino secundário e profissional, mas também nos domínios de autonomia curricular (DAC), nas bibliotecas e outros projetos.
    • Motivar os/as alunos/as a criar produtos nos quais evidenciam os conhecimentos, capacidades e valores para ser e estar em ambientes digitais;
    • Fomentar o desenvolvimento de competências no âmbito do planeamento, desenvolvimento de produtos e da segurança digital;
    • Promover o respeito pelas regras de segurança, direitos de propriedade intelectual em ambientes digitais;
    • Divulgar e partilhar, com a comunidade educativa e a sociedade civil os projetos desenvolvidos nas escolas.
    • Valorizar trabalho desenvolvido por alunos/as e as práticas dos professores/as.



Parabéns aos alunos participantes!





O Broas

Subtilezas da Violência


"Subtilezas da Violência" - Trabalho elaborado na disciplina de Cidadania e desenvolvimento, pelos alunos do 8.º C.

 





O Broas

Não calar a VIOLÊNCIA


A Violência assume muitas formas nas relações interpessoais nas sociedades contemporâneas. A vontade de maltratar aqueles que nos são mais próximos, aqueles que devíamos proteger e amar permanece como um dos grandes problemas que a Humanidade enfrenta e que deve ser combatido. Com este objetivo, nas disciplinas de TIC, do 8.º ano, e de Aplicações Informáticas B, do 12.º ano, os alunos elaboraram trabalhos enquadrados na temática “Violência”.

 

Não calar a VIOLÊNCIA by Slidely Photo Gallery

O Broas

Um Desafio sem Precedentes

Nestes tempos de uma adversidade nunca antes vivenciada nem tão pouco imaginada, confinámos o medo e a incerteza e, num esforço de vontade coletiva, levamos à casa dos nossos alunos a Escola que a pandemia tinha silenciado a 16 de março, reinventando uma “nova normalidade” para a vida dos professores, dos alunos e das famílias.

A mudança aconteceu, cheia, naturalmente, de imperfeições. Tudo correu como podia correr porque, em situações limite, não existem cenários ideais. Entre adaptações a várias plataformas digitais de ensino, soluções de emergência (que pareciam, na altura as mais ajustadas) e algumas falhas (como em todos os sectores), lá chegamos ao fim de um ano letivo marcado por uma pandemia que chegou sem avisar e que veio para durar. 

Ainda é cedo para analisar com clareza a situação vivida desde o encerramento das escolas e todos sabemos que seria um erro tratar, “à la légère”, questões tão profundas e complexas com argumentos de circunstância. Devemos, pois, com serenidade, avaliar o impacto desta experiência inédita vivida nos últimos meses, ouvindo a voz dos professores, dos alunos e dos pais, no sentido de identificarmos o que correu bem e o que correu menos bem, para assim prepararmos o futuro.

Sobre o próximo ano, ainda pouco se sabe, mas uma coisa é certa, este será ainda fortemente marcado pelos efeitos da pandemia e pela imprevisibilidade do momento.

O novo ano letivo 2020-2021 terá, naturalmente, que ser planificado com grande flexibilidade, contemplando-se todos os cenários possíveis (ensino presencial, ensino à distância ou ensino híbrido - presencial e à distância) para assim mitigar as repercussões associadas à forma inédita como decorreu o ensino desde março passado: a interrupção educativa com risco para as aprendizagens significativas; o fosso digital que se tornou ainda mais vincado; o agravamento das dificuldades escolares e sociais dos alunos mais vulneráveis, bem como o aumento de abandono escolar.

Esperam-nos tempos difíceis de trabalho árduo e intenso, mas porque acredito que as dificuldades com que nos deparamos na vida encerram sempre em si um potencial de transformação, estou certa que esta adversidade coletiva servirá, por um lado, para reforçar a nossa união e força enquanto comunidade educativa que somos e, por outro, para abrir caminho a uma nova forma de viver a Escola.

A Direção da Escola quer, nesta edição, prestar uma sincera homenagem aos nossos professores-heróis e a todos os que têm ajudado a enfrentar e a vencer esta provação que mudou a vida de todos nós.

 

Um grande bem-haja e um enorme aplauso a toda a comunidade educativa da ESSP. * 

 


Rita Mendes | Diretora da Escola Secundária São Pedro 


*Texto retirado da 2.ª Edição impressa do jornal O Broas 2020

 



O Broas

Vivemos Tempos Históricos …

O desafio inaudito colocado às comunidades educativas, com a decisão da suspensão das atividades letivas presenciais a partir do dia 16 de março, foi provavelmente o maior de sempre.

As medidas excecionais de distanciamento social aplicadas na sequência do surto epidemiológico que veio ameaçar, de forma avassaladora, a saúde de todos nós, provocaram alterações repentinas e radicais no modus operandi a que as escolas estavam habituadas, modificando profundamente a vida e o trabalho da nossa comunidade educativa.

Foi necessário, em tempo record, repensar a escola tal como a conhecíamos e (tentar) colocar de pé um “novo” sistema educativo. O ensino passou a concretizar--se à distância, obrigando, sem direito a “ensaios”, a uma mudança de paradigma, com situações totalmente inéditas para docentes, alunos e pais. Afinal, tudo se torna bem mais difícil quando se perde a relação pedagógica presencial entre o professor e o aluno

 Neste tempo complexo, cheio de vicissitudes, apostou-se no valor da solidariedade e do bem coletivo para minimizar as necessidades de famílias e alunos mais vulneráveis (nomeadamente no que toca à sinalização de falta de equipamentos informáticos), procurando não deixar ninguém para trás.

Para garantir que “perto” ou “longe”, a Educação continuasse a ser um direito, estivemos todos (professores, alunos, famílias, órgãos e estruturas da Escola, parceiros) permanentemente ligados e empenhados, trabalhando em rede para construir esperança e futuro, até à exaustão.

A nossa Escola, à semelhança das restantes, tornou-se, desde o dia 16 de março, um edifício inesperadamente vazio e estranhamente silencioso… Mas, quando a tempestade passar, voltará a encher-se de vida, de sonhos e de esperança.

Porque é nos momentos de maiores contrariedades que o melhor de cada um de nós se revela, acredito que, juntos, conseguiremos congregar esforços para vencer com resiliência esta adversidade coletiva.

 

A todos um bem haja!*

 

Rita Mendes | Diretora da Escola Secundária São Pedro 


*Texto retirado da 1.ª Edição impressa do jornal O Broas 2020


O Broas

Voltar à Escola

Tendo em conta que toda esta situação da Covid-19 não estava totalmente estável, senti bastante receio de regressar às aulas presenciais, pois corria o risco de contrair o vírus e contagiar os meus familiares com quem coabito. Porém, quando cheguei à Escola e vi todas as medidas de segurança que são tomadas, como o distanciamento social,  tranquilizei-me e valorizei os aspetos mais positivo.

O melhor de voltar ao ensino presencial é mesmo poder estar com os meus amigos. Apesar de todas as restrições, é sempre agradável ter algum contacto social presencial, especialmente depois de estar tanto tempo em confinamento.

As regras de comportamento, no geral, são bastante fáceis de cumprir. Inicialmente, o mais difícil foi o uso da máscara pois a dada altura tornava-se bastante incomodativo, mas, com o tempo, fui-me habituando. Neste momento, o mais difícil é mesmo manter a distância social. Apetece-me abraçar os colegas e amigos...

Por mais que eu gostasse das aulas síncronas, pois estas permitiam-me ter aulas a partir do conforto da minha casa, tenho que admitir que não eram tão produtivas como as aulas presenciais, sendo que me sentia muito mais tentada por todo o tipo de distrações. Posto isto, acho as aulas presenciais muito melhores a nível de concentração e de aprendizagem.

Não existem muitas diferenças entre as aulas presenciais antes e durante a Covid-1, as maiores diferenças estão mesmo nos comportamentos e nas medidas a tomar para garantir a segurança de todos, como por exemplo, o uso de máscaras, as mesas afastadas, restrições de contacto e o desinfetar das mãos.

Este é o meu último ano no secundário, gostava de retomar a minha vida normal para poder aproveitar ao máximo mas visto que isso não é possível não mudaria nada pois as medidas impostas pela DGS são excelentes e permitem-nos voltar, pelo menos parcialmente, à normalidade.

Estou um pouco receosa dos exames pois é uma situação da qual ninguém estava à espera. Sinto que não tive a preparação que devia e sendo os exames extremamente importantes para o acesso ao ensino superior fico ainda mais nervosa. No entanto, os professores têm feito o seu melhor para nos ajudar e acredito que, com algum esforço de ambas as partes, os exames possam decorrer sem percalços.

Ana Cabral | 12.º F

 

O Broas

A Biblioteca Escolar está On


A Biblioteca da Escola São Pedro é, podemos dizê-lo, uma referência na utilização de plataformas digitais de apoio ao currículo e à leitura. Nos últimos anos, a presença nas redes sociais tem sido constante e profícua. Grande parte do trabalho de divulgação, de curadoria e de motivação para a participação nas atividades desenvolvidas pela Biblioteca é realizado através do Facebook, do Twitter, do Instagram, do blogue e da página web. Daí que os constrangimentos associados ao encerramento físico das suas instalações não impediram a continuação da prestação dos serviços já que, muitos deles, eram disponibilizados em linha.

Com o encerramento das atividades presenciais, mantivemos os canais de divulgação e acrescentamos outros. A classroom da biblioteca foi reativada e constituiu-se como mais um meio de comunicação com a comunidade educativa.

A equipa manteve-se coesa e ativa. Dividimos as atividades por áreas e cada uma de nós tem disponibilizado materiais de apoio educativo no domínio da leitura e escrita, nas ciências exatas e naturais, nas línguas e nas ciências sociais e humanas.

Logo no dia 26 de março, iniciámos a disponibilização de livros digitais para manter ativo o “Projeto 10 minutos a ler”. Com o mesmo objetivo, publicámos na classroom da BE um wakelet para agregar as leituras dos alunos de 7.º ano. A adesão não foi imediata, os alunos queixam-se de falta de tempo pois têm muitas solicitações, mas já vamos tendo algumas respostas. Ainda no domínio da divulgação da leitura a colega Ana Areias tem sido incansável a divulgar livros digitais, atividades de escrita, efemérides, o autor do mês e outras atividades de promoção do livro e da leitura, em diferentes suportes.

Idêntico trabalho tem sido desenvolvido pelas colegas Luísa Silva, na divulgação de atividades e apoio ao estudo nas Ciências Experimentais e Catarina Ribeiro nas línguas inglesa e espanhola.

O apoio aos projetos de Cidadania e Desenvolvimento tem sido contínuo. Para o 7.º ano construímos e divulgámos um Flipboard com agregação de conteúdos sobre as Instituições Democráticas.

Com recurso ao Wakelet, divulgámos materiais de apoio sobre desinformação relativa à Covid-19 para o 8.º e 11.º anos e, com o apoio do professor Pedro Miranda, um conjunto de referências sobre Os Filósofos e a Pandemia que pode ser trabalhado com os alunos do Ensino Secundário.

 

 

 Teresa Morais | Professora Bibliotecária

 













O Broas

Comunidade Desafios Educativos


A Comunidade de aprendizagem Profissional Comunidade Desafios Educativos em atividade na Escola Secundária São Pedro desde 2009 teve, desde a sua fundação, o objetivo de contribuir para o desenvolvimento profissional dos professores que a integram numa lógica de investigação/ação de modo a potenciar a qualidade do ensino. A identificação dos problemas, a partilha, a procura em conjunto das melhores soluções traduz-se num trabalho colaborativo que visa, em última análise, melhorar os resultados dos alunos, estando os seus membros sempre predispostos a examinar as suas práticas de forma crítica e sistemática.

Integrados numa Comunidade de Aprendizagem Profissional, os professores colaboram identificando problemas profissionais da sua prática e, em conjunto, procuram alternativas de atuação pedagógica que permitem a resolução dos seus problemas. Em conjunto, discutem as vantagens e obstáculos na aplicação destes métodos. A metodologia da investigação/ação utilizada nestas horas de formação permitiu dinâmicas colaborativas e contextualizadas e a reconstrução dos saberes profissionais. 

Os benefícios da partilha e aprendizagem conjuntas foram notórios na situação de confinamento provocada pela Covid-19 e na necessidade de, de um momento para o outro, os professores terem de adaptar estratégias de ensino e aprendizagem, métodos, instrumentos e formas de avaliação à nova realidade de ensino a distância. 

A migração para formas online de trabalho colaborativo foi rapidamente interiorizada pelos elementos que compõem a comunidade e não constituiu obstáculo ao desenvolvimento de um trabalho de qualidade.

A avaliação do trabalho desenvolvido é muito positiva. A partilha de êxitos e fracassos, a discussão enriquecedora, a crítica interpares e a interajuda produzem benefícios emocionais não despiciendos. A investigação sobre o que de melhor se vai fazendo nas outras escolas e a leitura de textos e artigos de referência sobre temas relativos à educação enriquecem o nosso saber profissional e constituem o fundamento das nossas práticas.


Teresa Morais | Fundadora e Coordenadora da CDE

 


O Broas

Sabes defender-te das Fake News?





Fake News são notícias falsas publicadas como se fossem verídicas.  São escritas de forma sensacionalista, exagerada, com a intenção de enganar, de captar a atenção, para se obterem ganhos financeiros, políticos ou outros. Apelam ao lado emocional do leitor, o que contribui para a sua rápida disseminação.

Parece ser um fenómeno novo, mas o termo fake news, ou notícia falsa, segundo o dicionário Merriam-Webster é usado desde o final do século XIX. O aparecimento e a democratização das redes sociais  popularizaram e exponenciaram esta realidade.

Sentindo a urgência de educar para evitar a desinformação e o engano, que, no contexto que vivemos, se revelam fatais, na disciplina de TIC, os alunos do 7.º A, 8.º A e 8.º G pesquisaram e elaboraram trabalhos sobre esta temática, apresentando-se alguns nestas páginas.

 










O Broas

Co (vídeos)


O mundo “parou” por causa do Coronavírus!



Vídeos dos alunos: Clica aqui 

Nas escolas, as aulas presenciais ficaram suspensas, professores e alunos tiveram que se adaptar ao ensino à distância.

As tecnologias de comunicação e informação “salvaram-nos” do isolamento, embora não tenha havido igualdade ao seu acesso.

A atualidade  e a presença ameaçadora da Covid-19 levaram a estagiária de Informática a desenvolver com os alunos das turmas do 8.º A e do 8.º G vídeos, utilizando a aplicação “Biteable” (https://biteable.com/). O trabalho decorreu no período de confinamento na disciplina de TIC. Esta “aventura” à distância foi mais complexa, mas dela resultaram produtos finais, dos quais recortamos as mensagens mais pertinentes que aqui expomos.

Os vídeos podem ser visualizados em: https://padlet.com/claraarraia/Covid19.

 

Parabéns aos nossos alunos!

 

Clara Arraia | Estagiária de Informática

 


O Broas

Quem nos recebe na Nossa Escola


A primeira pessoa que recebe quem chega à Escola Secundária São Pedro é o assistente operacional Carlos Alberto Libório. É ele, que há muitos anos, na Portaria da Escola identifica, orienta e controla quem entra e sai. É um pilar fundamental na segurança de toda a comunidade educativa.

O regresso às aulas presenciais foi acompanhado de alterações devido ao reforço do processo de higienização, necessário à situação de crise pandémica que vivemos.

Todos os assistentes operacionais receberam formação, assegurada e dinamizada pelo Regimento de Infantaria 13, sobre os procedimentos e cuidados a ter no combate ao Coronavírus. A todos os que entram na Escola, o senhor Libório oferece uma máscara de proteção, a menos que a pessoa traga uma própria, e com um dispensador de SABA (solução antissética de base alcoólica) asperge-nos as mãos. Ao sair da Escola, novamente, nos oferece a possibilidade de desinfetar as mãos.

O senhor Libório afirma que a adaptação dos alunos às normas da DGS foi fácil, embora, quando já estão fora da Escola, alguns alunos, mais no início, retiravam a máscara e outros não respeitavam o distanciamento social. Na atualidade já todos se consciencializaram que o comportamento preventivo é fundamental para impedir o contágio. Ocorreram alguns constrangimentos, mas a tendência é para a sua redução. As pessoas já estão bem informadas dos perigos e agem de modo a evitá-los.


A pessoa que nos recebe, dentro do edifício, na receção da Escola é a assistente operacional, D. Arminda Miranda.

Tem sempre um sorriso e trato afáveis. No retorno às aulas presenciais vemo-la com máscaras de proteção em tecido, que informou serem concebidas por uma prima. Afirma que o mais difícil das regras a cumprir são as muitas horas a respirar com a máscara a tapar o nariz e a boca. A ação de limpeza da Escola é mais apertada e mais frequente. As instalações da Direção, Secretaria são limpas de manhã cedo, à hora do almoço e ao final do dia. As salas onde funcionam aulas ou reuniões são limpas sempre que uma aula ou reunião terminam. É obrigatório o uso de lixívia para garantir uma desinfeção completa. Os alunos portam-se bem, mas é necessário chamar a atenção de alguns mais distraídos. Há namorados que entravam de mãos dadas ou abraçados, amigos que se cumprimentavam com excessiva proximidade física, alguns não reparavam nas marcas no pavimento que estabelecem o distanciamento social… As primeiras semanas foram mais complicadas, agora já é rotina o cumprimento das regras impostas. Gosta de ver a Escola com alunos e professores. Custava vê-la vazia!

 

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