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Saberes e sabores do Alvão

DUCAÇÃO ESPECIAL | Exposição “Saberes e sabores do Alvão” - Centro de Interpretação do Parque Natural do Alvão







Na passada quarta-feira, dia 9 de junho, fomos visitar a exposição “Saberes e sabores do Alvão” no Centro de Interpretação do Parque Natural do Alvão, na qual aprendemos a origem das plantas no planeta, das flores e a importância dos insetos no processo da sua reprodução. O Sr. Engenheiro Henrique Pereira, ensinou-nos a diferença entre os vários tipos de folhas que verificámos através da lupa. Indicou-nos o processo de secagem das plantas aromáticas, a diferença entre o chá e a infusão de plantas, e o quão fácil é fazer sais de banho aromatizados com plantas do Alvão, como o rosmaninho, alfazema, alecrim e outras.
Agradecemos a gentileza e humildade com que o Sr. Engenheiro nos recebeu na exposição.
As Professoras Cristina Mendes, Cristina Barros e Florência Ramos


O Broas

Cidadania e Ensino Profissional

Técnico de Apoio Familiar e de Apoio à Comunidade

O Curso Profissional Técnico de Apoio Familiar e de Apoio à Comunidade (TAFC), a funcionar pela primeira vez, neste ano letivo, é constituído por um grupo muito simpático de dez raparigas e um rapaz. Estes alunos participaram em múltiplas atividades que contribuíram para desenvolver competências a nível do saber-fazer, do saber-estar e do saber-ser.
 Destacamos algumas das que despertaram maior entusiasmo:
- colaboração na organização da Marcha para o Sucesso;
- reposição da Sinalética no âmbito da Segurança e Situações de Emergência;
- dinamização da Mostra Escolar;
- exposição “Ambiente, Saúde e Sustentabilidade”;…

Fotografia: Olga Carvalho

Nas aulas no exterior, orientadas para o conhecimento das instituições da comunidade, das suas funções e funcionamento, “descobriram”:
- o Laboratório do Pioledo;
- o Hospital da Luz;
- o Centro Paroquial de Mateus;
- a instituição “Nós Cuidamos”;
- o Centro de Ciência;
- o NucliSol;
- a PSP, a GNR e a Polícia Judiciária;
- o Pré-escolar do Colégio S. José;
- a Câmara Municipal de Vila Real;…

Outras atividades que os alunos muito apreciaram foram a ida ao teatro ver o UTADArtes, a visita ao Centro de Saúde, a Brigada de Manutenção ”Faço Lixo o Mundo Lixo” e o Suporte Básico de Vida.

A preparação das atividades passou pela formulação de questões para colocar aos profissionais das instituições visitadas para conhecer diferentes contextos laborais e diferentes profissões.

O que mais gostaram foi das instituições que interagiam com utentes, aquelas que mais despertaram emoções.



 Olga Carvalho | Diretora de Curso Profissional




O Broas

Algorítmico | Música e Matemática


Será que existe alguma relação entre Matemática e Música?

Foi o que os alunos do 10.º H, acompanhados pelas professoras Elisabete Fernandes, Sónia Nogueira e Anabela Gomes, foram descobrir, no dia 11 de outubro,  na peça de teatro "Algorítmico |Música e Matemática".





Nenhum matemático devia alguma vez esquecer que a matemática, mais do que qualquer outra arte ou ciência, é um jogo juvenil. G. H. Hardy (1877-1947)

O Broas

Los “gatos” vilarealenses Conquistan Madrid...



“Gato” fue un apellido muy célebre en la conquista de Madrid en tiempo del Rey Alonso VI. En el asalto de la villa, un soldado trepó por la muralla ayudado de una daga que clavaba en las juntas de las piedras. Sus camaradas, al ver la hazaña dijeron que parecía un gato, con el tiempo, se acabó llamando «gatos» a todos los habitantes de Madrid. Así nos contó nuestra guía, Leticia Carrascosa, de forma muy amable, haciéndonos un recorrido fenomenal, a pie,  por el centro de Madrid. Allí, descubrimos los orígenes de la ciudad, capital de España, el Palacio Real, la Plaza Mayor, entre otros sitios. Pero, antes, los alumnos del 10.º A, F y H, de la clase de español, se habían dirigido hacia el estadio Santiago Bernabéu, para conocer los espacios por donde pisan los jugadores del Real Madrid, o sea, el museo con sus trofeos, los vestuarios, el campo de fútbol y la sala de prensa.
El segundo día, conocimos la Gran Vía, la estatua de Quijote, el barrio Chueca, todo a pie hasta los museos El Prado y Reina Sofía. Desde el renacimiento al arte moderno, cruzamos una avenida que nos transportó en dimensiones increíbles. Velásquez, Goya, Miró, Picasso son los grandes nombres de la pintura que descubrimos físicamente y que pudimos contemplar con ojos admirativos. Guernica, un mural de 7 metros encomendado para la exposición de París, retrata el horror de la guerra civil española, según Picasso.
Al final, el último día, lo pasamos bomba en el Warner Bros, un parque temático fenomenal que nos llevó en mundos distintos, desde dibujos animados, de Warner Bros, los superhombres, hasta los estudios de Hollywood y del Farwest.
Nuestros alumnos, los “gatos”, conquistaron Madrid o Madrid los conquistó con su movida, sus fuentes, sus museos, sus calles y su diversidad…
      La profe Sílvia Meireles

El mejor viaje de siempre… mejores personas…mejores lugares… ¡mejor todo! Creo que va a quedarse para siempre en nuestros corazones ¡MADRID!
   David Jesus | 10.º H


Visita de estudo a Madrid...

¡Hola Ângela!,

Solo te escribo hoy porque todavía no tuve tiempo.

Toda la diversión y conversación que todos tuvimos, esperaba que también estuvieses con nosotros en Madrid. Las fiestas de bomba, las noches casi sin dormir, pero siempre hablando contigo. Pero hoy te digo como fue y lo que más me ha gustado. El Bernabéu es un estadio grandioso. Vimos las copas, los vestuarios, los vídeos  de los partidos. Tuvimos una hora solos para ver las tiendas y todo lo que nos pasase delante de los ojos. Visitamos los museos El Prado y Reina Sofía. Pero la diversión, diversión fue el Parque Warner de Madrid. Todas las atracciones, muchas de ellas únicas, las montañas rusas, la segunda torre de caída libre más alta del mundo. ¡Una  locura!

Muchas cosas yo sé que te iban a gustar. Espero que un día hagamos este viaje juntas. Lo que resta del viaje te lo cuento cuando, en una próxima vez, hablemos.

Te escribí muy deprisa, porque el tiempo es poco para hacer lo que más nos gusta.
                         
                               ¡Un beso!

Daniela Campos

O que são barragens e para que servem?

A barragem de Bagaúste situa-se na bacia hidrográfica do Douro, entre as margens dos concelhos de Lamego e Peso da Régua. Para melhor conhecer a produção de eletricidade e o funcionamento de uma central hidroelétrica, os alunos do 11.º D, acompanhados pelas professoras de Biologia e Geologia e Física e Química, Teresa Monteiro e Fátima Coelho, visitaram esta barragem, no dia 14 de fevereiro. A visita foi orientada por um funcionário que mostrou grande disponibilidade para explicar o processo de produção de energia e esclarecer  as dúvidas dos alunos.
No espaço onde tudo é monitorizado, o guia contextualizou a construção desta barragem, em 1972, que faz parte do grupo de 13 barragens existentes no rio Douro. Produz energia hidroelétrica, controla o caudal do rio e, eventualmente, abastece de água as populações. Tem três grupos disponíveis para a produção de energia, que estão sempre prontos a trabalhar. No dia da visita estavam os três grupos a funcionar, mas não com a potência máxima. Cada um destes grupos é reparado, obrigatoriamente, de 4 em 4 anos.
A acumulação de sedimentos, que é impossível impedir, é o lado menos positivo das centrais hidroelétricas, mas para minimizar o impacto nos ecossistemas, a barragem é obrigada a manter um caudal ecológico, o qual corresponde ao caudal mínimo necessário para a preservação dos ecossistemas aquáticos.
Em período de cheias, é necessário descarregar a água a montante e, por isso, a produção de energia é menor nessas alturas. Caso haja falha na eletricidade, a barragem tem as suas próprias fontes, o seu funcionamento não é interrompido. A visita ao interior permitiu, ainda, uma passagem rápida pela zona da turbina e das galerias da barragem, constituídas, maioritariamente, por xisto. No exterior, adquire-se outra perspetiva e perceção da barragem e do seu funcionamento. A paisagem é espetacular.
Houve tempo para, na viagem de regresso, visitar uma exposição fotográfica, bastante interessante, no Museu do Douro, no Peso da Régua.
Esta visita de estudo foi muito profícua, na medida em que proporcionou um melhor entendimento do funcionamento das barragens e da sua utilidade.



Ana Beatriz Jorge | Ana Catarina Lameirão | 11.º  D


¡Tierra a vista!

Tras el descubrimiento de América el 12 de octubre de 1492 y la separación con Cristóbal Colón, la carabela Pinta, comandada por Martín Alonso Pinzón, llegó a la costa gallega el día 1 de marzo de 1493.
Así, todos los años, se conmemora en Bayona (Pontevedra, España) la Arribada, una fiesta medieval muy importante, que celebra la llegada de la Carabela Pinta en esta localidad.
Este año, los alumnos del 8º F y H conocieron de más cerca este lugar maravilloso, de playa y de arquitectura típica de la región. La acogida de las personas fue muy provechosa, a pesar de la lluvia y del viento que nos acompañó hasta el fin de la visita.
En la réplica de la Carabela Pinta, de Alonso Pinzón, había un cuestionario interactivo que nos explicaba la ruta que los navegantes siguieron, y lo que descubrieron, tal como el algodón, cacahuetes (amendoins), animales, flores, y dois indios, que servirían de esclavos.
Había alrededor de 200 puestos donde vendían coronas de flores, pulseras y collares de aquella época, comida típica de Galicia y del resto de España (empanadas gallegas, paella, croquetas, tortilla, bocadillos de jamón, etc.). Además, pudimos aprender el arte de la escritura gótica con un profesor de Aragón que nos ensenó el manejo de la pluma en sillas y mesas, que se usaban en la escuela antiguamente.
¡Enhorabuena a los alumnos que pusieron en práctica su castellano!

Me gustó mucho el viaje a Bayona, pues aprendí inmenso sobre la cultura española y su pasado. Hablamos con los españoles y sirvió para mejorar nuestro acento y practicar el idioma español. Nosotros fuimos a la fiesta de la Arribada y las personas andaban vestidas como en la época medieval. La excursión fue interesante y enriquecedora.

Beatriz Lopes, 8ºF

Me ha gustado mucho el viaje a Bayona porque, a pesar de la lluvia, vi muchas cosas interesantes como La Carabela Pinta, las cosas que eran hechas antiguamente y sobre todo me ha gustado el convivio con mis colegas y  profesores y también todas las bromas.

Francisco, 8ºF






Viagem de Estudo (rimada e ilustrada)...

A visita teve início
Com o monitor a explicar
que resíduos no Ecoponto
Todos devemos colocar.
Observamos a triagem de resíduos
A sua separação, armazenamento
E, por fim, compactação.
Já na Horta da Formiga
Vimos os vegetais plantados
E como são formados.
No Parque Aventura
Contactámos com a Natureza
Andámos de bicicleta
Admirámos a sua beleza.
No final da viagem
Valorizámos a paisagem
Na LIPOR vimos a organização,
Limpeza e estruturação.

David Monteiro | Pedro  Varejão | 8º D



A viagem foi de “matar”
Os alunos da outra turma
Estavam sempre a cantar...
E a desafinar.

A LIPOR fomos visitar
O Maia e a Maria,
Os nossos monitores,
Tiveram que nos “aturar”.

Na LIPOR visitámos
O seu Centro de Triagem
E, para além de tudo isso,
Vimos que praticam a compostagem.

Afonso Barreto | 8º D
Paulo Alves | Sara Gama |8º D


Núcleo de estágio de Biologia 

“Conócete a ti mismo”/“Conhece-te a ti mesmo”



“Conócete a ti mismo”

Es esta afirmación/consejo de Sócrates, filósofo ateniense del siglo V a.C., escrita en más de veinte lenguas, que nos recibe y nos invita a entrar y descubrir la Casa del Hombre, en La Coruña. Seguimos las palabras de Sócrates y fuimos a la descubierta de nosotros y de los demás. ¡La Casa del Hombre es un lugar estupendo! En ella podemos viajar y conocer el ser humano a nivel fisiológico y psíquico. La interactividad de la exposición lleva a una gran participación de todos los que visitan, hay dinamismo en el aprendizaje, somos atraídos por los botones, las luces, los olores, los sonidos… Comer delante de la inmensa bahía que el Atlántico y la Tierra dibujaron es un privilegio que los alumnos del 9º curso (3er curso de la ESO, en España) y sus profesores pudieron disfrutar, en las mañanas de los días 14 y 15 de marzo.
El Centro Gallego de Arte Contemporáneo, en Santiago de Compostela, reavivó el orgullo de ser portugués, pues está instalado en un edificio proyectado por Siza Vieira, arquitecto portugués con obra diseminada por todo el Mundo. La terraza es fenomenal. Siza Vieira intentó y consiguió recrear los contornos laberínticos de la arquitectura medieval de la ciudad, al mismo tiempo, abre el edificio a la ciudad concediendo a todos los que lo visitan una vista aérea del burgo, donde se podían ver los campanarios, las iglesias y, el exlibris, la catedral. La pirámide con espejos tuvo mucho éxito. La exposición de Miguel Palma, artista portugués con interés por la ciencia y la tecnología fue una descubierta. Inventó máquinas y artefactos buscando desmontar aparatos, ruidos… Muy interesante. El recorrido, por las calles medievales (“rúas”, en gallego) hasta la catedral fue agradable y fácil, había que seguir la concha dorada (“vieira” en gallego), símbolo de los peregrinos de Santiago. La catedral, por su belleza y riqueza vale todas las visitas.
Regresamos con el alma y los sentidos llenos de tantas y hermosas emociones y saberes.

Traducción del texto original por Sílvia Meireles
  
“Conhece-te a ti mesmo”


É esta afirmação/conselho de Sócrates, filósofo ateniense do século V a. C., escrita em mais de vinte línguas diferentes, que nos recebe e nos convida a entrar e descobrir a Casa do Homem, na Corunha. Seguimos as palavras de Sócrates e fomos à descoberta de nós e dos outros. A Casa do Homem é um lugar fascinante! Nela podemos viajar e conhecer o ser humano a nível fisiológico e psíquico. A interatividade da exposição conduz a uma grande envolvência de todos os que percorrem este espaço, há dinamismo na aprendizagem, somos atraídos por botões, luzes, odores, sinais sonoros… Almoçar em frente da imensa baia que o Atlântico e a Terra desenharam é um privilégio que os alunos do 9º ano e os professores que os acompanharam puderam desfrutar, nas manhãs dos dias 14 e 15 de março.
O Centro Galego de Arte Contemporânea, em Santiago de Compostela, reavivou o orgulho de ser português. Está instalado num edifício projetado por Siza Vieira, arquiteto português com obra espalhada pelo Mundo. O terraço é um deslumbramento. Siza Vieira procurou e conseguiu recriar os contornos labirínticos da arquitetura medieval da cidade, ao mesmo tempo, abre o edifício à cidade concedendo a todos os que o visitam uma vista aérea do burgo, destacando-se campanários, igrejas e, o ex-libris, a catedral. A pirâmide espelhada fez grande sucesso. A exposição dos trabalhos de Miguel Palma, artista português com interesse pela ciência e tecnologia foi uma descoberta. Inventou máquinas e artefactos procurando desconstruir aparelhos, ruídos… Muito interessante. A caminhada, pelas ruas medievais, até à Catedral foi agradável e fácil, bastava seguir as vieiras douradas (conchas), símbolo dos peregrinos de Santiago. A Catedral, pela sua grandeza, beleza e riqueza vale todas as visitas.
Regressamos com a alma e os sentidos repletos de tantas e tão belas emoções e saberes.
Professora Rosalina Sampaio










 



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