O Portugal que eu sinto... Juliana Nóbrega


Gosto de muita coisa em Portugal, mas em homenagem à minha Mãe que adora cozinhar e faz cozinhados, bolos e biscoitos deliciosos, vou focar primeiro a gastronomia portuguesa. Quem é que não gosta de comer? A gastronomia nacional é elogiadíssima pelos estrangeiros. É verdade que nos países mais desenvolvidos já pouco se cozinha, comem comida enlatada e/ou congelada. Os Portugueses, sobretudo as Portuguesas, dedicam ainda muito do seu tempo diário a confecionar as refeições familiares. É muito bom! Obrigada, Mãe!
Entre as coisas que mais gosto de fazer, está o desenhar. Em Portugal, não faltam fontes de inspiração para os meus desenhos e rabiscos. São as árvores e flores do Parque do Corgo, onde gosto de ir correr ou passear com a minha amiga Beatriz, são os jardins geometrizados do Palácio de Mateus, que vejo muitas vezes porque tenho um tio que é lá jardineiro, os monumentos históricos como o Castelo de Guimarães… tanta coisa bonita que me inspira.
Na minha infância, ia, no verão, para a Póvoa de Varzim. É uma praia fabulosa, gostava, na maré vaza, de explorar o que o mar tinha deixado nos rochedos: algas, caranguejos, estrelas do mar, às vezes, peixinhos  e polvos pequeninos. As bolas de Berlim, a língua de sogra, as batatas fritas e os gelados eram ótimos. Só tem um defeito: a água é muito fria. Brrrm!
Poderia continuar a referir muitas outras coisas de que gosto no país onde nasci e vivo, mas penso que já salientei as mais importantes, aquelas que me alegram e me deixam feliz.
Adoro viver em Portugal. Adoro viver em Vila Real.
Texto e ilustração de Juliana Nóbrega - 10º C



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