¡Tierra a vista!

Tras el descubrimiento de América el 12 de octubre de 1492 y la separación con Cristóbal Colón, la carabela Pinta, comandada por Martín Alonso Pinzón, llegó a la costa gallega el día 1 de marzo de 1493.
Así, todos los años, se conmemora en Bayona (Pontevedra, España) la Arribada, una fiesta medieval muy importante, que celebra la llegada de la Carabela Pinta en esta localidad.
Este año, los alumnos del 8º F y H conocieron de más cerca este lugar maravilloso, de playa y de arquitectura típica de la región. La acogida de las personas fue muy provechosa, a pesar de la lluvia y del viento que nos acompañó hasta el fin de la visita.
En la réplica de la Carabela Pinta, de Alonso Pinzón, había un cuestionario interactivo que nos explicaba la ruta que los navegantes siguieron, y lo que descubrieron, tal como el algodón, cacahuetes (amendoins), animales, flores, y dois indios, que servirían de esclavos.
Había alrededor de 200 puestos donde vendían coronas de flores, pulseras y collares de aquella época, comida típica de Galicia y del resto de España (empanadas gallegas, paella, croquetas, tortilla, bocadillos de jamón, etc.). Además, pudimos aprender el arte de la escritura gótica con un profesor de Aragón que nos ensenó el manejo de la pluma en sillas y mesas, que se usaban en la escuela antiguamente.
¡Enhorabuena a los alumnos que pusieron en práctica su castellano!

Me gustó mucho el viaje a Bayona, pues aprendí inmenso sobre la cultura española y su pasado. Hablamos con los españoles y sirvió para mejorar nuestro acento y practicar el idioma español. Nosotros fuimos a la fiesta de la Arribada y las personas andaban vestidas como en la época medieval. La excursión fue interesante y enriquecedora.

Beatriz Lopes, 8ºF

Me ha gustado mucho el viaje a Bayona porque, a pesar de la lluvia, vi muchas cosas interesantes como La Carabela Pinta, las cosas que eran hechas antiguamente y sobre todo me ha gustado el convivio con mis colegas y  profesores y también todas las bromas.

Francisco, 8ºF






Conhece e desfruta a 1.ª edição do jornal O Broas de 2013/2014

A versão impressa da 1.ª edição do jornal O Broas está ao teu acesso na biblioteca e na papelaria e exposto no 3.º piso da Escola. Para acederes à versão online: clica aqui.


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A coordenação


RAP - Música marginal ou de intervenção?


O Rap (rhythm and poetry, ou seja, ritmo e poesia) é um dos pilares da Cultura Hip-hop, sendo os outros o “breakdance” e o “graffiti”.
Para muitos, o Hip-hop é a "CNN da periferia", a única forma de as pessoas que aí vivem denunciarem as dificuldades que enfrentam diariamente: discriminação, injustiça, droga, expressando, em simultâneo, aquilo que sentem: revolta, insatisfação...
O termo Hip-hop foi criado em meados de 1968 por Afrika Bambaataa inspirado em dois movimentos cíclicos: a cultura musical afro-americana e a forma de dançar popular na época, que era saltar (hop) movimentando os quadris (hip).
O Hip-hop foi-se propagando por todo o Mundo, no entanto, é visto como uma das culturas mais polémicas. Há mesmo quem se recuse a considerá-lo uma cultura.

Na nossa Escola, há dois alunos, pelo menos, que se assumem como “rappers” e são autores de várias poesias ritmadas. Sendo O Broas um jornal eclético foi descobrir e conhecer melhor os alunos e este tipo de escrita, música e cultura.

André Miguel Sapage Madeira Guerra Duarte (MC Hiper) - 16 anos
Aluno do 10.º ano Turma G - Humanidades
A minha ligação ao rap começou há mais de cinco anos quando ouvia bandas como: Sam the Kid - Da Weasel - Dealema… não pelas letras mas pelo ritmo. Mais tarde, tomei consciência de que a letra das canções expressava muito do que eu sentia em relação ao Mundo que me rodeava. Passei a valorizar as palavras e frases ritmadas e o seu significado tornou-se mais profundo. Expunham e retratavam problemas da vida e do planeta Terra.
Há cerca de dois anos comecei a escrever, a desabafar no papel o que me ia na alma. Aquilo que observava e considerava injusto, desumano, violento… convertia-o em poesia. Em dezembro de 2013, escrevi o primeiro texto rap sobre a Pobreza no Mundo e a Indiferença Humana. Gostei do meu trabalho e decidi mostrá-lo aos meus amigos mais próximos, aqueles que sempre me apoiaram.
No dia 13 de dezembro de 2013 dei mais um passo nesta vontade de fazer rap, publiquei no Facebook a minha música Abram os Olhos. Houve reações de surpresa por parte de vários conhecidos que não sabiam desta minha “vocação”. O som, reconheço que não tem a melhor qualidade, mas as palavras tenho a certeza que pessoas haverá que se reveem nelas.
No presente, continuo a escrever e quero fazê-lo pela vida fora. Tento em cada texto/poema escrever as minhas ”verdades” a minha “leitura” do Mundo. Fico feliz quando outros se identificam com as minhas palavras e mensagens.

De seguida,  apresenta-se a letra de Abram os Olhos. Leiam... e digam qualquer coisa.

Abram os Olhos

Passo na rua
Olho em redor
Ambiente medonho
Sofrimento e dor

Tristeza, pobreza
Que ninguém merece
O planeta azul
aos poucos escurece

Tristemente vive-se
Em grande solidão
Sempre mergulhados
na desilusão

Pessoas sem casa
Sem nada “pra” comer
Lutam todos os dias
Para sobreviver

Com frio e fome
Muito “pra” sofrer
Sem um pingo de amor
Para os aquecer

Expliquem-me o porquê
De tanta miséria
Os governantes que tomem
Uma atitude mais séria

Há muitos incompetentes
Dentro dos governos
Ou melhor, desgovernos
Que têm ordenados obscenos

É triste…
...ver esta “gentalha”
Governos que dizem ajudar
Mas não mexem uma palha

Tanta indiferença
No planeta da vida
É pena que a morte de alguns
Passe despercebida

 Crianças que sofrem
De desnutrição
Passam dias e semanas
Sem uma boa refeição

E mesmo assim
são vítimas do preconceito
a especialidade da sociedade
é o desrespeito

E tantas, tantas mortes
que o Mundo ignora
mas se é alguém conhecido
todo ele chora

Não percebo:
o ser humano é tão básico
ao ponto de ver morrer
e não achar trágico

A minha palavra de apoio
para toda esta gente
por mais difícil que seja 
Animem-se, sigam em frente

porque a justiça há de chegar
Não desanimem
mas até esse momento
continuem a lutar

Nesta sociedade
A hipocrisia reina
acreditam no falso
a verdade é que se queima

Tudo isto me enerva
porque eu não sou assim
este mundo é sádico
este mundo não é “pra” mim.


André Miguel (MC Hiper) - 10.º G
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David Jonathan Dominguez Ramos - 17 anos
Aluno do 12.º ano Turma A – Ciências e Tecnologias
Sempre gostei muito de poesia e de ler. Os meus pais incentivaram, em mim e nos meus irmãos, desde muito cedo, o gosto pela leitura. No 1.º ciclo, em grande parte por causa do incentivo da minha Professora, surgiu a minha ligação à poesia, comecei a gostar de a ler e escrever.
Há cerca de 6 anos, comprei o meu primeiro CD de rap Curtain Call do Eminem e quando o ouvi, apesar de não ter percebido o conteúdo da letra, fiquei cativado pela batida.
Com o tempo, fui aprofundando os meus conhecimentos e comecei a ouvir rap português, onde encontrei as minhas maiores referências: Valete, Xeg, Sam the Kid, Mundo Segundo
Na minha opinião, acho que o rap pode ter diversas vertentes temáticas e a intervenção política e social é apenas uma delas.
O primeiro tema que escrevi foi Verdade Inconveniente, que é um relato sobre o que se passa no Mundo. Fui ganhando o hábito de escrever e já lancei, no total, 6 músicas, com temas bastante distintos.
 Não tenho um segredo ou uma poção para escrever. A inspiração surge daquilo que ouço, vejo, observo, ou de reflexões sobre temas que me despertam interesse. Antes de começar a escrever a letra, escrevo muitas palavras e expressões relacionadas com o tema e, a partir daí, construo a letra.
Já fiz dois espetáculos: um aqui na Escola, na Semana das Broas, e o outro na Escola Camilo Castelo Branco, numa atuação no Concurso de Talentos. Gostava de poder dedicar mais tempo ao rap, mas os estudos estão em primeiro lugar. Também dedico muito tempo ao futebol, outra paixão.
Em Agosto, irei para a Finlândia, durante seis meses, num programa de intercâmbio internacional. Com a minha família, viajo bastante para outros países. As viagens, estadias e convívio com outras culturas dão-me uma bagagem cultural bastante elevada, o que me permite ter conhecimento de ideias e ideais diferentes dos nossos e transportar isso para as músicas que escrevo. Apesar de ainda não saber o curso superior que quero tirar, sei que vou continuar a escrever e fazer rap. No início deste ano comecei a trabalhar no meu primeiro projeto, a “mixtape” Origem, que irá ter 7 músicas e será uma introspeção daquilo que são as minhas “origens” e as nossas “origens” como ser humanos.
Gostava ainda de esclarecer que sou uma pessoa com um gosto musical muito versátil, há muitos géneros musicais que me agradam, além do rap.

De seguida,  apresenta-se a letra de Verdade Inconveniente. Leiam... e digam qualquer coisa.

Verdade Inconveniente

Do bloco B para o resto do mundo
palavras traduzem um sentimento profundo
Violência, crime, corrupção capitalista
são apenas os conceitos “qu'abrem” esta longa lista
Guerras, fome e muita injustiça
políticos rezam sempre a mesma missa
Pirâmides sociais eternamente desequilibradas
o dinheiro só se multiplica nas classes abastadas
crianças são diariamente massacradas
e eu pergunto-me "Deus onde é q tavas?"
A pobreza tornou-se uma praga
ataca rapidamente e deixa-te logo sem nada
Os dias passam, vai aumentando o sofrimento
o planeta azul vai ficando cinzento

Poluição, desflorestação, espécies em extinção
Algum dia irá acabar esta treta?
Esperemos que termine antes do que o planeta
A terra não chora, vai guardando a mágoa
O que vamos beber, quando contaminarmos toda a água?
Multinacionais fazem quantidades monetárias bombásticas
enquanto milhões morrem de fome em África
Esses líderes mundiais, são animais, controlam televisões e jornais
Fazem cimeiras e reuniões de emergência
mas têm tanta ganância e tão pouca inteligência
Paciência, porque a crise é verdadeira
os culpados riem-se, a culpa morre solteira
São demasiadas verdades a serem ignoradas
quanto mais trabalhas, mais impostos pagas
É complicado, mas tenta ser diferente
contorna os obstáculos e continua em frente
Age, combate este ultraje
não ignores, a tua
podes mudar o Mundo se começares na tua rua.


David Ramos - 12.º A 


Acompanhe o trabalho do David:

Verdade Inconveniente |Ânimo |Espantalhos | Verdade | Prólogo

Assista à entrevista do David:

Web Rádio TV S. Pedro - Entrevistas e Reportagens

10.º Campeonato Nacional de Jogos Matemáticos...

Guilherme Varela, aluno do 9.º E, obteve o 1.º lugar no Jogo Avanço do 3.º Ciclo, na final nacional, do 10.º Campeonato Nacional de Jogos Matemáticos realizado, este ano, no Fundão, no dia 14 de março.
Guilherme Varela a receber o prémio (um tablet e uma máquina de calcular
gráfica) das mãos da Dr.ª Ana Noronha, Diretora Executiva do Ciência Viva
Na final do Campeonato, participaram mais de 1700 alunos provenientes de 350 estabelecimentos de ensino de todo o país. Cada par de alunos esteve sentado à frente de um jogo de tabuleiro a disputar uma partida de um jogo de estratégia e de raciocínio, uns mais lógicos, outros mais de cálculo… mas todos muito desafiantes e desafiadores. 
Estes jogos fomentam um pensamento muito rigoroso, mas também muito criativo, contribuindo para o desenvolvimento do pensamento matemático.

A nossa Escola fez-se representar com seis alunos: João Caramelo do 9.º B no jogo Rastros; Maria Almeida e Silva do 9.º G no jogo Hex; Guilherme Varela do 9.º E no jogo Avanço; Sara Cardoso do 10.º C no jogo Avanço; Paulo Cabo do 12.º D no jogo Hex e Bruno Fernandes do 12.º D no jogo Produto. Demonstraram todos um bom desempenho, tendo alcançado lugares cimeiros nos torneios da 1.ª eliminatória.
Destacou-se, na final, o excelente desempenho de Guilherme Varela que obteve o 1.º lugar a Nível Nacional no jogo Avanço.

Podes saber mais sobre este Campeonato acedendo ao seguinte endereço http://ludicum.org/cnjm/10  ou no Facebook do evento, onde também estão disponíveis  as fotografias e os filmes do dia da final.                                     
Dr.º Manuel Coutinho, Diretor da Escola S/3 S. Pedro a entregar o Certificado de Participação
do 10.º Campeonato Nacional de Jogos Matemáticos ao Guilherme Varela  
Muitos Parabéns a todos os jogadores e, em especial, ao nosso Campeão!


Elisabete Fernandes | Professora responsável pelo Projeto


Ronaldo ou Messi - Quem é o melhor?

O Mundo divide-se entre os que consideram o Messi o melhor jogador do Mundo e os que consideram que o melhor jogador do Mundo é o Cristiano Ronaldo. Esgrimem-se argumentos: o Messi é mais intuitivo; o Ronaldo é mais trabalhador. Na aula de Português, os alunos do 10.º TEAC debateram esta polémica. Aqui ficam algumas opiniões:

Cristiano Ronaldo ganhou a Bola de Ouro, porque é o melhor do mundo, teve um bom record em golos marcados.
André Rego

 O melhor jogador do mundo é o Cristiano Ronaldo. Porquê? Porque foi o jogador que mais se destacou este ano. É o que está em melhor forma, foi o que marcou mais golos pela sua equipa e pela seleção. Gosto da sua maneira de ser, é humilde e não liga aos comentários menos bons sobre ele, mesmo sendo difamado por algumas pessoas. Consegue ter sempre uma boa resposta e argumenta de modo correto, sem necessitar de atingir ninguém com comentários desnecessários.
Ricardo Machado

O melhor jogador do mundo é o Cristiano Ronaldo. Apesar de o Messi ser o meu jogador favorito, este ano, o Ronaldo esteve melhor em termos futebolísticos.
O Ronaldo ajudou o Real Madrid com muitos dos seus golos e assistências, a sua aceleração, velocidade e resistência são características que lhe permitem uma excelente finalização. É também um jogador português e o melhor jogador da seleção. Por isso, ele, o CR7, é o melhor jogador de 2014.
Anónimo

Cristiano Ronaldo mereceu a "Bola de Ouro", porque é um jogador com muita experiência e que dedica a sua vida ao futebol, é um jogador muito solidário.
Luís Couto

A polémica existente à volta de quem devia ser eleito o melhor jogador do mundo é bastante complicada, pois os candidatos são, sem margem para dúvidas, os três melhores do mundo. Cristiano Ronaldo é fora de série. Ganhou pelos recordes que bateu, não dando hipótese a Messi e a Ribéry. CR7 é um jogador humilde e lutador, não é levado "ao colo" por árbitros e infraestruturas de clubes.
Rúben Brás

Cristiano Ronaldo, dezasseis letras, duas palavras, uma pessoa. Sem querer rebaixar os outros candidatos ao título do melhor jogador do mundo, Ronaldo só pode ser comparado, neste mundo e "no outro" a Eusébio da Silva Ferreira que, infelizmente, já faleceu.
"El Capitan" como alguns  o chamam, nasceu para o futebol e desde muito novo deu provas de que primaria pela excelência, o que é hoje um facto incontestável. É o melhor jogador do mundo devido à época extraordinária que fez ao serviço do Real Madrid, batendo recordes de golos, tanto na liga como no Champions, mas também é de salientar a promessa, que fez a Eusébio, de que chegaria aos quatrocentos golos. Já a cumpriu.
CR7 foi escolhido como o "Melhor do Mundo", pois, para além de tudo o que já referi, levou Portugal várias vezes à vitória, e numa bem recente, com a Suécia, carimbou a passagem para o mundial do Brasil.
Francisco Mocho

O jogador que é digno do título "melhor jogador do mundo" é o Cristiano Ronaldo. É português, mostrou a todo o mundo os valores das suas origens e do seu país e, por jogar com toda a raça e garra e bater recordes em todo o mundo, é o justo vencedor.
Emanuel Costa

Os Nobel e a Polémica...


Os prémios Nobel são os mais prestigiados a nível mundial e os que atingem o valor financeiro mais elevado, cerca de 925.000 mil euros. Alfred Nobel usou parte da sua imensa fortuna, proveniente da invenção da dinamite, para a criação de uma fundação que, todos os anos, premiasse “as pessoas que mais tivessem contribuído para o desenvolvimento da Humanidade.” Os prémios Nobel começaram a ser atribuídos em 1901. Existem seis categorias: Medicina - Literatura - Paz - Física - Química e a partir de 1969 o de Economia. Os premiados são escolhidos pela Academia Real das Ciências da Suécia. A atribuição do prémio Nobel da Paz é da responsabilidade de uma comissão do Parlamento norueguês, sendo entregue em Oslo. Nas palavras de Alfred Nobel, ele deve  distinguir “a pessoa que tivesse feito a maior ou melhor ação pela fraternidade entre as nações, pela abolição e redução dos esforços de guerra e pela manutenção e promoção dos tratados de paz.” Tem características próprias, podendo ser atribuído a pessoas ou organizações. Este prémio é o que suscita maior polémica. Na sua longa história de 113 anos e 126 prémios atribuídos (podem ser galardoadas até três pessoas no mesmo ano e no mesmo prémio), já aconteceu muita coisa: um galardoado, o norte-vietnamita Lê Duc Tho, que, por ideologia política, o recusou e a atribuição a pessoas que, no seu passado, estiveram ligadas à luta armada, embora, mais tarde, todos a tenham rejeitado. Os mais polémicos foram:

Henri Kissinger - 1973 - foi galardoado pelos acordos de paz para o Vietname. Na sua função de Secretário de Estado do Presidente Richard Nixon, tem o seu nome associado ao bombardeamento do Camboja, à invasão do Chipre e à Operação Condor, que levou ao sequestro e morte de opositores das ditaduras da América Latina.

Menachem Begin - 1978 - foi galardoado pelo Tratado de Paz Israelo-Egípcio. Foi militante do grupo sionista Irgun que fez o atentado contra o Hotel King David, em 1946, no qual morreram 91 pessoas. À frente do governo de Israel, ordenou o ataque ao reator nuclear no Iraque e a invasão do sul do Líbano.

Yasser Arafat - Yitzhak Rabin - Shimon Peres - 1994 - foram galardoados pelos acordos de paz de Oslo. O primeiro foi presidente da Organização de Libertação da Palestina (OLP) e recorreu à luta armada em defesa dos interesses da Palestina. O segundo foi responsável pela expulsão dos árabes de Israel na Guerra de 1948 e pela aprovação dos colunatos nos territórios ocupados da Palestina. O terceiro foi responsável pelo aumento do arsenal nuclear de Israel e pelo massacre de Qana.
Polémicos são ainda o número diminuto de mulheres que receberam um prémio Nobel, não chegam a 50 (15 na Paz e 13 na Literatura) num universo que ultrapassa os 800 prémios atribuídos e a sua distribuição por continentes e países.

Será que desta escola vai sair o terceiro prémio Nobel portuguêsÉ possível!

Recolha de informação realizada pelo aluno Mário Travassos  - 7.º A



O Broas - 1.ª edição de 2013/2014 acabadinha de sair...



A 1.ª edição, deste ano letivo, do jornal O Broas já está disponível, na versão impressa.


Desfruta dos seus textos, ilustrações, informações, opiniões e… esperamos pelo teu contributo na próxima edição.


A Coordenação do jornal escolar O Broas


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